sexta-feira, 20 de novembro de 2015

1ª fase do Concurso Nacional de Leitura


Participa!
Inscreve-te junto do teu professor e faremos da 1ª final, em janeiro, uma festa da leitura!


7º ano – História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar de Luis Sepúlveda Download

8º ano - 900 História de um Rei Afonso Henriques (1109-2009) de  Pedro Seromenho    Download

9º ano - O Velho e o Mar, de  Ernest Hemingway       Download


Secundário - A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós        Download


Uma pequena ajuda aos nossos leitores….



Tudo começou no Mar do Norte, perto de Hamburgo, quando Kengah, uma gaivota de penas cor de prata, tentando apanhar mais algum peixe do mar, foi surpreendida por uma onda. Quando veio ao de cima uma camada espessa de petróleo, cobria-lhe o corpo, deixando-o pesado.Com todas as suas forças, Kengah voou o mais que pôde até chegar à cidade de Hamburgo.A gaivota aterrou na varanda de Zorbas, um gato do porto, grande, preto e gordo, interrompendo-lhe o descanso. Zorbas foi muito amigável com Kengah e esta, vendo que o gato era de confiança, pediu-lhe que lhe fizesse três promessas: Não comer o ovo; Cuidar dele até nascer a gaivotinha; Ensiná-la a voar, a tarefa mais difícil….)




900 - História de um Rei: versão pdf - versão pps  

O romance juvenil "900-História de um Rei" foi escrito e ilustrado por Pedro Seromenho e narra a vida do primeiro rei de Portugal: D. Afonso Henriques.
Sinopse: Há novecentos anos, nasceu o corajoso Afonso Henriques. Ainda jovem armou-se cavaleiro, combateu a mãe e opôs-se ao primo, o Imperador da Hispânia. Como conquistador, travou batalhas, tomou cidades e formou o Reino de Portugal. Foi pela traição que o derrotaram. Como homem, teve uma infância solitária, paixões arrebatadoras, um casamento de conveniência e enfrentou uma maldição materna. Ignorado pelo papa, foi o próprio povo que o aclamou Rei.(…)


A CIDADE E AS SERRAS é um romance de Eça de Queirós, publicado em1901, um ano após sua morte. Pertence à terceira fase de sua obra. Narrado em primeira pessoa por José Fernandes, que não é protagonista, o livro conta a história de Jacinto (de Tormes), herdeiro rico de família tradicional portuguesa que fora obrigada a exilar-se na França após a guerra civil de 1832 – 1834, na qual D. Miguel foi derrotado por D. Pedro I. Seu pai, conhecido por Cintinho, morreu jovem, sem ver o nascimento do filho. Jacinto nasceu e foi criado em Paris. Como era rico e favorecido pela sorte, era conhecido por “Príncipe da Grã-Ventura”. Levando uma vida de facilidades em seu luxuoso apartamento no centro de Paris, Jacinto norteava sua vida por uma equação matemática: “suma ciência x suma potência = suma felicidade”. Jacinto não tolerava o campo e a natureza que, para ele, anulavam a inteligência e reduziam o ser humano à bestialidade. (…)


Santiago era um velho pescador minado por cancro da pele. Saíra havia já por oitenta e quatro dias sem pescar um único peixe. Nos primeiros quarenta dias levou um rapaz consigo, mas passado tanto tempo sem pescar nada os pais do rapaz mudaram-no de barco. O rapaz adorava o velho pois tinha sido ele que o ensinara a pescar. Quando o velho voltava da pesca o rapaz costumava pagar-lhe uma cerveja no terraço (café). Lá os pescadores mais novos costumavam gozar com o velho mas ele não se importava, e os mais velhos tinham pena dele.
O rapaz gostava de conversar com o velho e perguntava-lhe com que idade o velho o tinha levado a primeira vez para a pesca. Depois o rapaz ajudava-o a levar a tralha para casa. Subiam juntos até á choupana do velho que era feita de duros ramos de palmeira. A casa tinha uma única divisão onde estava uma cama, uma mesa, uma cadeira e um lugar no chão para cozinhar a carvão de choça. O rapaz preocupado perguntava o que ele tinha para comer e ao que o velho respondia sempre que tinha um tacho de arroz com peixe. Ambos sabiam que era mentira e representavam esta cena todos os dias. (…)

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