Livros, leitura e literacia nas Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Aproxima-se o Natal!
Apresentamos várias apresentações multimedia, retiradas de outras bibliotecas escolares ou realizadas por nós.
Divirtam-se!
FELIZ NATAL LOBO MAU
Clara Cunha, il. Natalina Cóias, Livros Horizonte
(avançar com o último botão do lado direito...)
Oh!Oh!Feliz Natal!
cortesia da Biblioteca Escolar do Agrupamento de escolas de Sacavém e Prior Velho
Os Sapatos do Pai Natal
de José Fanha; Ilustração: Sandra Serra
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal na Educação Pré-Escolar, 1º e 2º anos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
1ª fase do Concurso Nacional de Leitura
Participa!
Inscreve-te junto do teu professor e faremos da 1ª final,
em janeiro, uma festa da leitura!
9º
ano - O
Velho e o Mar, de Ernest
Hemingway Download
Uma pequena
ajuda aos nossos leitores….
Tudo começou no Mar do Norte, perto de Hamburgo, quando
Kengah, uma gaivota de penas cor de prata, tentando apanhar mais algum peixe do
mar, foi surpreendida por uma onda. Quando veio ao de cima uma camada espessa
de petróleo, cobria-lhe o corpo, deixando-o pesado.Com todas as suas forças,
Kengah voou o mais que pôde até chegar à cidade de Hamburgo.A gaivota aterrou
na varanda de Zorbas, um gato do porto, grande, preto e gordo, interrompendo-lhe
o descanso. Zorbas foi muito amigável com Kengah e esta, vendo que o gato era
de confiança, pediu-lhe que lhe fizesse três promessas: Não comer o ovo; Cuidar
dele até nascer a gaivotinha; Ensiná-la a voar, a tarefa mais difícil….)
900 - História de um Rei: versão pdf - versão pps
O romance juvenil "900-História de um Rei" foi escrito e ilustrado por Pedro Seromenho e narra a vida do primeiro rei de Portugal: D. Afonso Henriques.
Sinopse: Há novecentos anos, nasceu o corajoso Afonso Henriques. Ainda jovem armou-se cavaleiro, combateu a mãe e opôs-se ao primo, o Imperador da Hispânia. Como conquistador, travou batalhas, tomou cidades e formou o Reino de Portugal. Foi pela traição que o derrotaram. Como homem, teve uma infância solitária, paixões arrebatadoras, um casamento de conveniência e enfrentou uma maldição materna. Ignorado pelo papa, foi o próprio povo que o aclamou Rei.(…)
A CIDADE E AS SERRAS é um romance de Eça de Queirós,
publicado em1901, um ano após sua morte. Pertence à terceira fase de sua obra.
Narrado em primeira pessoa por José Fernandes, que não é protagonista, o livro
conta a história de Jacinto (de Tormes), herdeiro rico de família tradicional
portuguesa que fora obrigada a exilar-se na França após a guerra civil de 1832
– 1834, na qual D. Miguel foi derrotado por D. Pedro I. Seu pai, conhecido por
Cintinho, morreu jovem, sem ver o nascimento do filho. Jacinto nasceu e foi
criado em Paris. Como era rico e favorecido pela sorte, era conhecido por
“Príncipe da Grã-Ventura”. Levando uma vida de facilidades em seu luxuoso
apartamento no centro de Paris, Jacinto norteava sua vida por uma equação
matemática: “suma ciência x suma potência = suma felicidade”. Jacinto não
tolerava o campo e a natureza que, para ele, anulavam a inteligência e reduziam
o ser humano à bestialidade. (…)
Santiago era um velho
pescador minado por cancro da pele. Saíra havia já por oitenta e quatro dias
sem pescar um único peixe. Nos primeiros quarenta dias levou um rapaz consigo,
mas passado tanto tempo sem pescar nada os pais do rapaz mudaram-no de barco. O
rapaz adorava o velho pois tinha sido ele que o ensinara a pescar. Quando o
velho voltava da pesca o rapaz costumava pagar-lhe uma cerveja no terraço
(café). Lá os pescadores mais novos costumavam gozar com o velho mas ele não se
importava, e os mais velhos tinham pena dele.
O rapaz gostava de conversar com o velho
e perguntava-lhe com que idade o velho o tinha levado a primeira vez para a
pesca. Depois o rapaz ajudava-o a levar a tralha para casa. Subiam juntos até á
choupana do velho que era feita de duros ramos de palmeira. A casa tinha uma
única divisão onde estava uma cama, uma mesa, uma cadeira e um lugar no chão
para cozinhar a carvão de choça. O rapaz preocupado perguntava o que ele tinha
para comer e ao que o velho respondia sempre que tinha um tacho de arroz com
peixe. Ambos sabiam que era mentira e representavam esta cena todos os dias.
(…)
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Dia Mundial da Música
O Dia Mundial da Música, dia 1 de outubro, foi comemorado na biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas de Idanha-a-Nova.
domingo, 25 de outubro de 2015
Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
Durante a próxima semana as turmas de 2º ciclo participarão num bibliop@per sobre conhecimento da biblioteca.
Cá vos esperamos!
Cá vos esperamos!
terça-feira, 7 de julho de 2015
entrepalavras6
O último número do jornal do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, dirigido pela Biblioteca Escolar.
Agora sim, desejamos boas férias , com a promessa de irmos acompanhando as obras que se irão realizar na Biblioteca Escolar, uma vez que fomos selecionados para o programa de Requalificação das Bibliotecas Escolares da rede pública da Rede de Bibliotecas Escolares.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
Workshop de Escrita Criativa com Ivo Rocha da Silva
Ivo Rocha da Silva apresentou Workshop “Ideias e Escrita Criativa” no Agrupamento de escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
Aos 25 anos, é escritor, estudante de Comunicação (UBI), director adjunto do Jornal de Belmonte e vice-presidente da BID.JE – Junior Enterprise, está a concluir o certificado internacional em Coaching. É autor da colecção: “O Clube do Livro dos Mistérios” e também autor dos livros “Universus da Poesia”, "Entre o Sono e o Sonho IV", “Um mistério na Quinta da Ribeira Azul" e “Anjos que tombam do céu”.
O WORKSHOP GRATUITO IDEIAS E ESCRITA CRIATIVA COM IVO ROCHA DA SILVA inclui: Introdução à elaboração de escrita para ficção. Da ideia à estrutura. Da criação de personagens ao desenvolvimento do enredo. Vamos imaginar e escrever uma história?
email geral@ivorochadasilva.pt.
5 Regras da Escrita Criativa
- Praticar a leitura e a escrita: ler é experimentar.Escrever é treinar.
- Desenvolver ideias: anotar e criar um fio condutor.
- Criar e inovar sem filtros: a criatividade é essencial.
- Manter o foco: quando estás a criar não te podes distrair.
- Rever, refletir e melhorar: encontrar pontas soltas. mantendo o distanciamento necessário.
domingo, 7 de junho de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Notícias da Comissão do 9º Festival da Primavera
No
Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, de Idanha-a-Nova acontece…
O 9º Festival da Primavera, a escola de encantar!
Nos
dias 3 e 4 de junho de 2015, decorrerá no Agrupamento de Escolas José Silvestre
Ribeiro, de Idanha-a-Nova, o 9º Festival da Primavera.
Este evento surge, mais uma vez,
com o objetivo de promover a relação da Escola/ Família/ Comunidade, no sentido
de dar a conhecer a realidade e as boas práticas educativas.
O
programa das atividades é muito variado, como vem sendo hábito: após a sessão
de abertura, pelas 9.30h, acontecerão, nestes dois dias, as Olimpíadas do
Português, ateliers de teatro, de pinturas faciais e moldagem de balões,
projeção de documentários no âmbito da disciplina de História, o Campeonato de
“SuperTMatik”, concursos como, por exemplo, o concurso literário “Ler Dá Gozo”,
o concurso matemático “Quem quer ser milionário?”, de fotografia, exposições
dos trabalhos realizados pelos alunos nas várias disciplinas, workshops de
teatro, de elaboração de gomas, integrado
na disciplina de Física Química, atividades desportivas variadas, palestras,
rastreios de tensão arterial, mediação da glicémia, a “Caminhada da Saúde”,
estas últimas atividades integradas no Projeto Educação para a Saúde, a feira
do livro, mostra de produtos agrícolas e artesanais com a presença de artesãos
do concelho, intercâmbio com a Escola João Roiz de Castelo Branco, entre as
turmas de 5ºano e o intercâmbio luso-espanhol entre alunos do 7º ano.
Tal
como em anos anteriores, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do
Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro de Idanha-a-Nova terá a seu cargo
o laboratório gastronómico.
No
dia 3, a partir das 19.30h, a Associação de Pais e Encarregados de Educação
proporcionará um jantar convívio, no recinto escolar, para toda a comunidade
que queira confraternizar.
Já,
no dia 4, a partir das 20.30h, no Centro Cultural Raiano, acontecerá o
tradicional sarau com a participação de toda a comunidade escolar.
Por
isso, não percas a magia do 9º Festival da Primavera!
Comissão do 9.º
Festival da Primavera
segunda-feira, 18 de maio de 2015
9º Festival da Primavera
O cartaz e o regulamento do concurso de fotografia dinamizado pelo grupo de matemática.
domingo, 10 de maio de 2015
Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania
13 de maio de 2015, na sala 24, a BE promove formação na área da Literacia Estatística em contexto escolar, para professores do ensino básico e secundário, através da parceria RBE e INE.
Portal do INE e Projeto ALEA
– Uma primeira abordagem
A formadora, doutora Olga Mendes, tratará da literacia estatística como forma prática em contextos de ensino/ aprendizagem, designadamente através da utilização de um conjunto alargado de recursos digitais disponibilizados pelo projeto ALEA - Ação Local de Estatística Aplicada.
Materiais
Alea
Portal do INE
Participaram nesta formação 11 professores do Agrupamento.
Materiais
Alea
Portal do INE
Participaram nesta formação 11 professores do Agrupamento.
Foram explicitados aspetos relacionados com as várias fases do processo estatístico, desde a definição de estatísticas até à sua difusão, passando por questões éticas relacionadas com o segredo estatístico e por questões mais funcionais, de acesso e utilização do portal.
Numa segunda fase, experimentou-se o portal do projeto ALEA, que promove a literacia estatística dirigida ao ensino.
O balanço desta formação parece ter atingido os objetivos e consideramos que o balanço foi bastante positivo, atendendo-se a comentários informais dos formandos.
Agradecemos, mais uma vez, a disponibilidade e simpatia da formadora da sessão, doutora Olga Mendes.
Bibliotrónica Portuguesa
Bibliotrónica Portuguesa
A Bibliotrónica Portuguesa lançou em Abril um website autónomo, onde estãodisponíveis, em PDF, as diversas obras tratadas no âmbito do projecto (incluindo livros de autores como Ana de Castro Osório e Raul Brandão), assim como um índice remissivo de eBooks em português.
Com esta nova plataforma, a Bibliotrónica Portuguesa apresenta também a possibilidade de editar trabalhos originais.
domingo, 26 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Elisabete Jacinto
Elisabete Jacinto
Hoje, dia 23 de abril, as turmas dos 7.ºs anos vão estar presentes num Encontro com a piloto portuguesa de todo-terreno Elisabete Jacinto, na sala 3.
Elisabete Jacinto
Hoje, dia 23 de abril, as turmas dos 7.ºs anos vão estar presentes num Encontro com a piloto portuguesa de todo-terreno Elisabete Jacinto, na sala 3.
Biografia de Elizabete Jacinto
Elisabete dos Santos Marques Jacinto nasceu no Montijo, 8 de Junho de 1964. É uma piloto portuguesa de todo-terreno, com várias participações no ”Dakar”, entre 1998 e 2009. É professora de Geografia, autora de manuais escolares.
É co-autora da BD “Os Portugas no Dakar” que nos conta de uma forma humorística em dois volumes ilustrados por Luís Pinto Coelho : o 1.º (2003 – Livro recomendado para o 5.º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma) pretende imortalizar as participações de todos os portugueses que se aventuraram de motor no maior rali do mundo, o mítico rally Paris-Dakar.
O 2.º (2007) dá-nos a conhecer os factos que mais marcaram a participação de cada um destes pilotos, demonstrando o espírito aventureiro e determinado dos pilotos portugueses. Ficamos também a conhecer alguns dos factos mais marcantes da carreira de Elisabete Jacinto, única mulher portuguesa a participar de moto neste rali.
LER MAIS
Esta obra, em dois volumes, conta-nos as primeiras participações dos portugueses no rali Paris-Dakar entre 1991 e 1994. Entre 1995 e 1997, apenas José Megre fez uma aparição esporádica (1995) enquanto Paulo Marques e Bernardo Vilar mantêm uma presença assídua. Em 1998 inicia-se uma nova onda de estreantes onde se destacam Elisabete Jacinto, Carlos Ala, Miguel Farrajota, Ricardo Leal dos Santos e também Mário Brás e Pedro Machado. Mostra o outro lado do rally, aquele que passa à margem dos interesses jornalísticos e que está muito para além das tabelas classificativas, da magnitude das paisagens e da grandeza do deserto. É o verdadeiro Dakar vivido por dentro, as condições de participação, as aspirações, os anseios de cada piloto, os sentimentos e o desespero de quem conduz a moto até ao limite das suas forças, as façanhas de um modo de vida improvisado diariamente. São as histórias dos pequenos problemas que deixam marcas profundas em quem as vive… cuja superação conduz à vontade irresistível de voltar.
Em 2008 esta obra recebeu o prémio de Melhor Cartoon Nacional nos VI Troféus Central Comics, na Casa da Animação, no Porto.
Publicou em 2010 o livro “Irina no Master Rali”, também pela Plátano Editora. Trata-se de uma história de ficção baseada em factos reais concebida para os jovens que vibram com aventuras realizáveis e não apenas imaginadas. Para além das divertidas peripécias vividas pela jovem Irina em países desconhecidos onde se desenrola o Master Rali, esta obra revela-nos também os segredos de uma modalidade desportiva que é muito familiar à autora, o todo-o-terreno. Ao longo do texto, Elisabete Jacinto põe em destaque toda a sequência de emoções resultantes da construção de um projecto ambicioso, do qual sai sempre vencedor quem o vive, nem que seja apenas através da sua leitura. Qual terá sido a origem desta aventura?
Elisabete Jacinto fez a sua estreia como piloto de competição de todo-terreno em moto, em 1992, ao participar no Grândola 300 com uma Suzuki DR 350, que não terminou devido a uma queda. Ao longo desse ano participou em várias provas e foi a 9.ª classificada da Classe 5 (Motos a 4 tempos até 350cc) no primeiro Troféu de Todo-o-Terreno.
Em 1993 vence pela primeira vez a Taça de Senhoras do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno e é 11.ª classificada da Classe 5.
Em 1994 participa no Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno, com uma Honda XR 250, ficando em 12.º da classe 5. Nesse ano participa pela primeira vez numa prova do Campeonato de Todo-o-Terreno espanhol, a Baja de Alta Alcarria, obtendo o 5.º lugar na Classificação Geral, e na Baja de Aragon, prova da Taça do Mundo com 650 km de extensão.
Em 1995 participa no Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno em Kawasaki KDX 200, vence a categoria de Senhoras e classifica-se em 18.º da classe 4 (motos a 2 tempos com mais de 125cc). Nos anos seguintes continua a participar no Campeonato Nacional de Todo-o-Tereno e em provas espanholas, com Suzuki RMX250.
Em 1997 inicia-se em África ao participar no Rali da Tunísia com a Suzuki DR 350, onde obteve o 2.º lugar da Classe Maratona até 400cc.
Entusiasmada com o seu resultado no Rali da Tunísia, Elisabete lança-se nas provas do deserto, participando pela primeira vez, em 1998, no rali “Paris-Dakar”, numa Suzuki DR 650, mas abandona a prova na 7.ª etapa, devido a problemas mecânicos resultantes de uma preparação inexperiente.
Em 2000 obtém a grande vitória da sua carreira ao concluir o rali Dakar-Cairo, fazendo equipa com o piloto Mário Brás, em KTM Rallye. Classificou-se em 49.º lugar da geral e vence a Taça de Senhoras. Ainda nesse ano, faz a sua primeira experiência numa prova ao volante de um automóvel de Todo-o-Terreno, na Baja TT Optiroc, tendo como co-piloto a apresentadora de televisão Cecília Carmo.
Em 2001 participa no rali Paris-Dakar, em equipa com Pedro Machado, naquela que foi a prova mais dura da sua vida, após o seu carro de assistência, conduzido por José Ribeiro, ter explodido sobre uma mina na fronteira de Marrocos com a Mauritânia, Elisabete realiza ela própria todas as tarefas de assistência e terminou o rali em 56.º lugar da classificação geral. Ficou, nesse ano, em 13.º lugar na Taça do Mundo e foi 1.ª entre as senhoras. Ao longo desse ano, Elisabete participa na Copa Jimny, fazendo a sua iniciação à condução 4×4, com Teresa Correia como co-piloto, participa também de Jimny na Baja Esporão Vindimas, com a apresentadora de televisão Laura Santos como navegadora.
Em 2002 Elisabete não participa no “Dakar” e põe fim às suas corridas em moto.
Em 2003 participa pela primeira vez no rali Telefónica Dakar ao volante de um camião…
Em 2004 participa pela segunda vez de camião no Rali Paris-Dakar, chegando em 26.º lugar. Torna-se numa das primeiras mulheres do mundo a concluir este rali em camião.
Em 2005 volta a participar de camião no “Dakar”, com Olivier Jacmart e Rui Porêlo, classificando-se em 24º da geral. Participa pela primeira vez no Rali ASMV Shamrock e vence a categoria camião.
Em 2006 a partida do “Dakar” efectua-se em Lisboa, Elisabete faz a prova a um bom ritmo de andamento mas desiste devido a uma rotura do eixo da frente do seu Renault Kerax, que a obriga a passar dois dias e duas noites junto do veículo. Este fica imobilizado em pleno deserto da Mauritânia.
No Lisboa-Dakar de 2007, Elisabete Jacinto, no seu novo camião MAN M2000, ascende ao 21.º lugar da classificação geral e ao 7.º da classificação dos camiões com menos de 10 litros. Nesse mesmo ano, em que a sua cor laranja representativa da marca Trifene 200 é substituída pela azul da Oleoban, consegue um 2.º lugar da geral no rali da Tunísia e um 1.º no rali de Marrocos.
Em 2011 classifica-se na segunda posição entre os camiões e em sétimo na classificação conjunta auto/camião no rali Africa Eco Race. Competiu lado a lado com o Team DeRooy tendo sido a 3.ª classificada e a 1.ª entre os camiões de série.
Em 2012 classifica-se em 2º lugar entre os camiões e é 4ª da classificação geral Auto/Camião no Rali Sonangol Africa Eco Race.
Já em 2013 Elisabete Jacinto completa a sua quarta participação no Rali Africa Eco Race classificando-se no 3º posto entre os camiões e em 7º da geral auto/camião.
Em Janeiro deste ano, 2014, Elisabete Jacinto, piloto da equipa OLEOBAN/MAN Portugal, terminou a 6.ª edição do Sonangol Africa Eco Race em 3.º lugar na sua categoria – Camiões e em 7.º lugar na classificação conjunta auto/camião – ficou a apenas 13 minutos do segundo classificado.
Vê a sua Classificação no último rali no site html que se segue:
Vê neste site http://www.tvi.iol.pt/videos/14060486 a interessante entrevista que Elisabete Jacinto deu nesta manhã, 5.ª feira – dia 16 de Janeiro 2014, na rubrica “A minha vida em fotos”, em que nos dá a conhecer a sua vida e algumas vivências da sua carreira profissional | TVI.
Trata-se de uma pequena síntese e algumas pistas que terás de aprofundar para conheceres as experiências, vivências e diferentes geografias que Elisabete Jacinto tem percorrido para seguir o seu sonho!
Conheçam o site oficial de Elisabete Jacinto que nos relata, de viva voz, as aventuras deste último rali.
E ainda…
Algumas CONDECORAÇÕES
Oficial da Ordem do Mérito (atribuída por Sua Ex cia. o Presidente da República Dr. Jorge Sampaio), 1999
Oficial da Ordem do Mérito (atribuída por Sua Ex cia. o Presidente da República Dr. Jorge Sampaio), 1999
Diploma de Mérito Desportivo (Federação Nacional de Motociclismo), 1999
Diploma de Mérito de Barca da Aldegalega (Junta de Freguesia do Montijo), 2000
Diploma de reconhecimento por serviços prestados (Região de Turismo da Costa Azul), 2000
Prémio Prestigio (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting), 2005
É licenciada em Geografia pela Universidade de Lisboa, professora do ensino básico e secundário e co-autora de manuais escolares para as disciplinas de Ciências Sociais e Ciências Ambientais.
domingo, 19 de abril de 2015
Texto do Ricardo Machado sobre a 2ª fase do CNl na Covilhã
Viagem à Covilhã
Dia 15 de Abril, fui à Covilhã acompanhado com cinco raparigas e a professora Dores Pinto (boa companhia portanto;) fazer a prova da 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura. Durante a viagem lemos um pouco do livro (pois nenhum de nós tinha o lido completamente).
Certificamo-nos do horário do concurso e dirigimo-nos à Câmara Municipal onde estava à nossa espera o senhor presidente da Câmara.
Depois de ter ouvido vários discursos, apresentaram-nos um senhor que nos explicou um pouco da história da Covilhã.
Contou-nos que os edifícios da atual universidade foram em tempos fábricas de têxteis, mas o que eu mais gostei de ouvir foi quando comparou o Pero da Covilhã com o 007, ou seja, com o James Bond.
De seguida encaminharam-nos para a Escola Secundária Quinta das Palmeiras onde iríamos almoçar e realizar as provas da segunda fase.
Quando chegámos à escola Quinta das Palmeiras, comentámos que as meninas organizadoras (que eram estudantes do curso do turismo) estavam vestidas como hospedeiras de bordo.
Depois do almoço, enquanto nós realizávamos as provas escritas os professores acompanhantes foram fazer uma visita cultural ao centro
Ao acabarem as provas, os organizadores repartiram um reforço alimentar pelos alunos participantes.
Ainda antes de sabermos os resultados das provas escritas, fomos para a Biblioteca Municipal, pois a professora queria ver a prova oral, passássemos de fase ou não.
Quando chegámos vimos um bolo enorme, mas para meu grande desgosto, era só para mais tarde.
Estivemos numa sala com um ator chamado Luís (se não me engano) onde fizemos um jogo e depois ouvimos três músicas de uma banda de lá chamada “Jazz Kids” para aliviar a tensão de não saber ainda os resultados.
Pouco depois, chegaram os resultados dos dez concorrentes que passariam à seguinte fase. Soubemos que nenhum de nós se apurou, mas,por fim, chegou o momento mais esperado por mim, a festa final onde comeríamos o bolo gigante. Empenhei-me em ser o primeiro a comer daquele bolo e fiquei um bom tempo à espera (o que é difícil para mim). Comi, repeti e voltei a repetir, aquele bolo era muito bom.
Depois do lanche, voltámos para a Idanha onde chegamos por volta das sete horas.
Foi uma boa experiência.
Ricardo da Cruz Machado , Nº 22 , 7ºA ;)
Dia 15 de Abril, fui à Covilhã acompanhado com cinco raparigas e a professora Dores Pinto (boa companhia portanto;) fazer a prova da 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura. Durante a viagem lemos um pouco do livro (pois nenhum de nós tinha o lido completamente).
Certificamo-nos do horário do concurso e dirigimo-nos à Câmara Municipal onde estava à nossa espera o senhor presidente da Câmara.
Depois de ter ouvido vários discursos, apresentaram-nos um senhor que nos explicou um pouco da história da Covilhã.
Contou-nos que os edifícios da atual universidade foram em tempos fábricas de têxteis, mas o que eu mais gostei de ouvir foi quando comparou o Pero da Covilhã com o 007, ou seja, com o James Bond.
De seguida encaminharam-nos para a Escola Secundária Quinta das Palmeiras onde iríamos almoçar e realizar as provas da segunda fase.
Quando chegámos à escola Quinta das Palmeiras, comentámos que as meninas organizadoras (que eram estudantes do curso do turismo) estavam vestidas como hospedeiras de bordo.
Depois do almoço, enquanto nós realizávamos as provas escritas os professores acompanhantes foram fazer uma visita cultural ao centro
Ao acabarem as provas, os organizadores repartiram um reforço alimentar pelos alunos participantes.
Ainda antes de sabermos os resultados das provas escritas, fomos para a Biblioteca Municipal, pois a professora queria ver a prova oral, passássemos de fase ou não.
Quando chegámos vimos um bolo enorme, mas para meu grande desgosto, era só para mais tarde.
Estivemos numa sala com um ator chamado Luís (se não me engano) onde fizemos um jogo e depois ouvimos três músicas de uma banda de lá chamada “Jazz Kids” para aliviar a tensão de não saber ainda os resultados.
Pouco depois, chegaram os resultados dos dez concorrentes que passariam à seguinte fase. Soubemos que nenhum de nós se apurou, mas,por fim, chegou o momento mais esperado por mim, a festa final onde comeríamos o bolo gigante. Empenhei-me em ser o primeiro a comer daquele bolo e fiquei um bom tempo à espera (o que é difícil para mim). Comi, repeti e voltei a repetir, aquele bolo era muito bom.
Depois do lanche, voltámos para a Idanha onde chegamos por volta das sete horas.
Foi uma boa experiência.
Ricardo da Cruz Machado , Nº 22 , 7ºA ;)
terça-feira, 14 de abril de 2015
CNL - 2ª fase - Covilhã - dia 15 de abril de 2015.
É já amanhã que os nossos alunos estarão presentes na fase distrital do Concurso Nacional de Leitura.
Acompanhados pela professora bibliotecária, representarão o nosso agrupamento os alunos do 3º ciclo Laura Dias, Micaela Pires e Ricardo Machado. Do ensino secundário estarão Marta Santos, Tânia Barata e Rita Baptista.
O programa é aliciante e trabalhoso: a 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura do Distrito de Castelo Branco, a realizar na Covilhã, na Biblioteca Municipal e na Escola Secundária Quinta das Palmeiras, pretende promover o gosto pela leitura e estimular o treino de competências de expressão escrita e oral, a partir das obras literárias propostas a alunos do 3o ciclo do ensino básico e do ensino secundário.As obras selecionadas para leitura para as diversas categorias são: 3o ciclo do ensino básico:Casos do Beco das Sardinheiras de Mário de Carvalho e no Ensino secundário:Chocolate de Joanne Harris.
Para os apurados na final, há ainda a prova de conhecimento e leitura expressiva com 5 excertos do autor Ferreira de Castro para os alunos do 3º ciclo do ensino básico e 5 excertos do autor António Alçada Baptista para os alunos do ensino secundário.
A equipa da biblioteca e os professores de Português endereçam votos de boas leituras, desejam boa sorte aos finalistas e cumprimentam todos os alunos participantes, congratulando-se pelo excelente desempenho e pela numerosa participação.
A saída está prevista para as 9h30 e a chegada...bem, sairemos da Covilhã pelas 17h30, altura da festa da leitura, mas depois temos o circuito de regresso a casa: Ladoeiro, Salvaterra do Extremo,Termas de Monfortinho, Idanha...
Para quem não conhece aqui vai o mapa do nosso concelho.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
Exploração da Pordata em contexto educativo - 8ºs anos - 17 de Março
Falar da Pordata, a maior base de dados da população portuguesa, é também falar de estatística, de números, de dados, de gráficos....A Pordata permte falar dos mais diversos temas e por isso não deixe de espreitar esta plataforma criada pela Fundação
Francisco Manuel dos Santos. Em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares, escolas de todo o país fazem sessões de formação, integrada no currículo da disciplina de matemática. Nós fizemo-lo com duas turmas do 8º ano, alunos de matemática da professora Elsa Santos e de Cidadania da professora Cecília Lemos.
As sessões decorreram em aulas de 90 minutos e procuraram constituir um recurso para a abordagem de
alguns temas curriculares, nomeadamente a estatística. Sendo a informação um dos
bens mais abundantes da atualidade, o seu aumento contínuo exige instrumentos
de análise e medida que a permitam sintetizar, tornando a produção de
estatística um imperativo.
Foi, assim, importante que a
escola em geral, e a biblioteca escolar em particular, tenha promovido a aquisição de
algumas chaves fundamentais para a leitura dessa nova realidade estatística e
para a compreensão e análise crítica da avalanche de informação que nos rodeia.
O nosso formador, dr. Renato Antunes, que trabalha para a Pordata, percorre o país para ensinar os alunos a explorar os dados disponibilizados pela
PORDATA, de forma simples e acessível, contribuindo para a literacia estatística e a de
informação. Cativou o público com dados e exercícios sobre modalidades desportivas, interpolou-os sobre dados da população portuguesa e referiu que a a parte mais importante na base de dados da Europa é a comparação de qualquer tema com os restantes parceiros europeus. O município de Idanha-a-Nova foi explorado e os alunos revelaram-se muito atentos e participativos e, inclusivamente admirados com os gráficos dinâmicos e mapas distorcidos: comprovaram que com a litoralização (maior expansão para o litoral) o interior desaparece _ o mapa e mostra as duas tentativas de bipolarização:Porto e Lisboa.
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