Livros, leitura e literacia nas Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Livros de Camilo Caselo Branco
150 anos da edição do romance do escritor.
DOZE livros de Camilo Castelo Branco,
digitalizados a partir de edições que pertencem ao espólio da Biblioteca
Nacional, estão a partir de hoje disponíveis no site do Diário de Notícias.
Ilustração de Júlio Pomar
Estas obras podem ser lidas gratuitamente em qualquer computador pessoal que
possua o programa Acrobat Reader (ou qualquer outro compatível com este formato)
ou num tablet como, por exemplo, um iPad, utilizando para isso a aplicação
iBooks. O formato de digitalização que escolhemos permite a pesquisa informática
de palavras constantes no texto de Camilo mas apresenta ao leitor um facsimile
de cada uma das páginas do original impresso. Esta solução contorna inevitáveis
erros que o simples reconhecimento automático de caracteres iria provocar,
garantindo-se assim a visualização correta da ortografia da época e o aspeto
geral da tipografia da obra. Este trabalho da Biblioteca Nacional para o Diário
de Notícias associa-se à semana promovida no Centro Cultural de Belém em torno
dos 150 anos do "Amor de Perdição".
A programação de outras iniciativas, algumas com transmissão em direto nos sites do DN e do CCB, podem ser lidas clicando aqui.
(Ao clicar nos títulos abaixo irá abrir o livro automaticamente. Para o descarregar para o seu computador, utilize a função "Gravar" do Acrobat Reader ou clique com o botão direito do rato no link e escolha a opção "Guardar ligação...")
- A Brazileira de Prazins
- A Morgada de Romariz
- A Sereia
- A Viúva do Enforcado
- Amor de Perdição
- Amor de Salvação
- Aventuras de Bazílio Fernandes Enxertado
- Gracejos que Matam
- Lucta de Gigantes
- Maria Moysés
- O Esqueleto
- Sentimentalismo e Historia
A programação de outras iniciativas, algumas com transmissão em direto nos sites do DN e do CCB, podem ser lidas clicando aqui.
(Ao clicar nos títulos abaixo irá abrir o livro automaticamente. Para o descarregar para o seu computador, utilize a função "Gravar" do Acrobat Reader ou clique com o botão direito do rato no link e escolha a opção "Guardar ligação...")
- A Brazileira de Prazins
- A Morgada de Romariz
- A Sereia
- A Viúva do Enforcado
- Amor de Perdição
- Amor de Salvação
- Aventuras de Bazílio Fernandes Enxertado
- Gracejos que Matam
- Lucta de Gigantes
- Maria Moysés
- O Esqueleto
- Sentimentalismo e Historia
Manuel António Pina
Manuel António Pina
(18 de Novembro de 1943 - 19 de Outubro de 2012)
(18 de Novembro de 1943 - 19 de Outubro de 2012)
Morreu, no Porto, o poeta Manuel António Pina, 68 anos, Prémio Camões 2011.
A sua obra poética está reunida no volume Todas as Palavras (2012), editado pela Assírio & Alvim. Além de poeta, é um consagrado autor de literatura infanto-juvenil. Foi, durante mais de 30 anos, colunista do Jornal de Notícias.A melhor homenagem que se pode fazer a um poeta é: lê-lo.
A sua obra poética está reunida no volume Todas as Palavras (2012), editado pela Assírio & Alvim. Além de poeta, é um consagrado autor de literatura infanto-juvenil. Foi, durante mais de 30 anos, colunista do Jornal de Notícias.A melhor homenagem que se pode fazer a um poeta é: lê-lo.
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.
...
A morte e a vida morrem
e sob a sua eternidade fica
só a memória do esquecimento de tudo;
também o silêncio de aquele que fala se calará.
Quem fala de estas
coisas e de falar de elas
foge para o puro esquecimento
fora da cabeça e de si.
O que existe falta
sob a eternidade;
saber é esquecer, e
esta é a sabedoria e o esquecimento.
Manuel António Pina, in "Aquele que Quer Morrer"
Quem fala de estas
coisas e de falar de elas
foge para o puro esquecimento
fora da cabeça e de si.
O que existe falta
sob a eternidade;
saber é esquecer, e
esta é a sabedoria e o esquecimento.
Manuel António Pina, in "Aquele que Quer Morrer"
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
DN lança a coleção “Contos Digitais de Autores Portugueses”
O jornal Diário de Notícias iniciou hoje a publicação da coleção ” Contos Digitais de Autores Portugueses”, um conjunto de 31 histórias curtas em suporte ebook, de alguns dos mais conceituados autores portugueses da actualidade. O título hoje disponibilizado é A Musa Irrequieta de Pedro Paixão.
Os contos são totalmente originais, à exceção de quatro – e mesmo assim dois destes foram rescritos propositadamente para a acção.
O projecto foi concebido de raiz pela ESCRIT’ORIO editora para o Diário de Notícias, que disponibiliza os 31 contos de forma totalmente gratuita, todas as quartas e sábados, através do seu site, mais propriamente através da Biblioteca Digital DN, que acaba de ser inaugurada com esta acção.
Os autores , por ordem de saída dos contos, são:
Pedro Paixão | João Tordo | Rui Zink | Luísa Costa Gomes | Eduardo Madeira | Inês Pedrosa / Afonso Cruz | Gonçalo M. Tavares | Manuel Jorge Marmelo | Mário de Carvalho / Dulce Maria Cardoso | Pedro Mexia | Fernando Alvim | Possidónio Cachapa | David Machado | JP Simões | Rui Cardoso Martins | Nuno Markl | João Barreiros | Raquel Ochoa | João Bonifácio | David Soares | Pedro Santo | Onésimo Teotónio Almeida | Mário Zambujal | Manuel João Vieira / Patrícia Portela | Nuno Costa Santos | Ricardo Adolfo | Lídia Jorge | Sérgio Godinho.
Os contos são totalmente originais, à exceção de quatro – e mesmo assim dois destes foram rescritos propositadamente para a acção.
O projecto foi concebido de raiz pela ESCRIT’ORIO editora para o Diário de Notícias, que disponibiliza os 31 contos de forma totalmente gratuita, todas as quartas e sábados, através do seu site, mais propriamente através da Biblioteca Digital DN, que acaba de ser inaugurada com esta acção.
Esta iniciativa pretende fazer chegar ao maior número de leitores possível a escrita de alguns dos maiores autores portugueses, num formato que pouco espaço tem nos suportes e circuitos tradicionais: o Conto.
Basta inscreverem-se em http://www.dn.pt/Especiais/bibliotecadigital.aspx e fazer o download dos textos num dos três formatos disponíveis: epub, mobi e pdf. Os ebooks poderão ser lidos em tablets, ereaders, smartphones e PCs.Os autores , por ordem de saída dos contos, são:
Pedro Paixão | João Tordo | Rui Zink | Luísa Costa Gomes | Eduardo Madeira | Inês Pedrosa / Afonso Cruz | Gonçalo M. Tavares | Manuel Jorge Marmelo | Mário de Carvalho / Dulce Maria Cardoso | Pedro Mexia | Fernando Alvim | Possidónio Cachapa | David Machado | JP Simões | Rui Cardoso Martins | Nuno Markl | João Barreiros | Raquel Ochoa | João Bonifácio | David Soares | Pedro Santo | Onésimo Teotónio Almeida | Mário Zambujal | Manuel João Vieira / Patrícia Portela | Nuno Costa Santos | Ricardo Adolfo | Lídia Jorge | Sérgio Godinho.
Herman Melville” – Google Doodle Comemora o Aniversário de 161 anos de “Moby Dick”
Nesta quinta-feira, dia 18 de outubro, o Google lançou mais um Doodle Comemorativo. Desta vez, a homenagem é para o escritor Herman Melville.
Herman Melville nasceu no dia 1º de agosto de 1819, na cidade de Nova Iorque (EUA). Ele foi um importante poeta, escritor e ensaísta norte-americano.
A principal obra produzida por Herman Melville foi “Moby Dick”, livro que hoje está completando 161 anos. O livro foi lançado no ano de 1851 e faz sucesso até hoje. Apesar da obra ser bastante famosa nos dias de hoje, na época ela foi a principal responsável pelo declínio do escritor, isso porque o livro, que era dividido em 3 volumes e se chamava “A Baleia”, acabou sendo bastante bastante criticado.
A história de Moby Dick ganhou dois filmes e uma série animada. O primeiro filme foi produzido no ano de 1956 e tinha Gregory Peck no papel principal. Já o segundo filme foi produzido no ano de 1998 e tinha Patrick Stewart no papel principal. Por fim, a série animada foi produzida pela Hannah Barbera e estreou no ano de 1967.
Além de Moby Dick, Melville foi autor de vários romances e contos. Entre eles podemos citar: “Typee”, “Mardi”, “Omoo”, “White Jacket”, “Redburn”, “Isle of the Cross”, “Pierre”, “Israel Potter”, “The Confidence Man” e “Billy Budd” (romance inédito que foi descoberto após a morte do autor).
Herman Melville faleceu no dia 28 de setembro de 1891, aos 72 anos, em Nova Iorque (EUA).
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro.
Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro.
Uma chave para o passado, porque sem memória e transmissão do conhecimento seria impossível receber a herança e património de saberes, que hoje nos identifica a todos; uma chave para o presente, porque só através do domínio da informação e gestão do conhecimento, que configuram a nossa era, podemos dar continuidade a esse legado, enriquecê-lo e projetá-lo no tempo; uma chave para o futuro, porque este dependerá sempre da ação, expectativas e capacidade de gerir as mudanças com que o desejamos tecer.
As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída. A importância particular das bibliotecas no campo educativo faz delas uma das chaves maiores deste desígnio.
Mais um cartaz para comemorar o nosso mês, da autoria da nossa professora Maria João Rocha, membro da equipa da BECRE.Gostamos!
Ao longo do mês haverá sessões de formação dos nossos utilizadores mais novos e um bibliopaper.
As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída. A importância particular das bibliotecas no campo educativo faz delas uma das chaves maiores deste desígnio.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
República: No reino da bicharada
sinopse: "Em todos os dias do ano, ao longo dos tempos, aconteceram imensas, imensas coisas. Algumas modificaram o mundo, outras fazem parte da história, da religião, da tradição".
O Livro das Datas assinala a centésima publicação da escritora Luísa Ducla Soares.
Esta obra, como o próprio nome indica, narra pequenas histórias sobre as datas relevantes que decorrem ao longo do ano, explicando o seu significado e a sua origem. O 25 de Abril, o 5 de Outubro, o Dia das Bruxas ou o Dia do Pai são apenas alguns dos exemplos a destacar.
No fim do livro, os leitores têm um espaço próprio para mencionar as datas que, para si, são as mais importantes.
No reino da bicharada
Aquele leão era mesmo
convencido.
- Sou o rei dos
animais – rugia, sentado no rochedo que lhe servia de trono. E os bichos
encolhiam-se porque ele é que mandava naquelas terras como antes tinham mandado
o seu pai e o seu avô. O galo deixara de cantar para não o acordar de
manhã. A hiena tivera de se tornar vegetariana para o grande senhor dispor de
toda a caça. Até o elefante deixara de tomar duche na lagoa, não fosse turvar a
água onde o leão se via ao espelho. Já estavam habituados àquela vida. Triste
sorte, triste sorte...Só o pardal não se conformava. De vez em quando batia asas e voava para outras paragens onde os animais eram livres e felizes. Quando voltava, punha-se a perguntar, do alto de uma árvore:
- Porque é que vocês fazem tudo o que manda este leão?
Os bichos abafavam-lhe o pio, cantando em coro:
E o nosso rei,
Ele é que manda
E faz a lei.
Sempre assim foi,
Assim será,
E nada muda
Nem mudará.
- Mas por que razão é rei?
Ninguém sabia responder.
- O leão é o bicho mais velho? – quis saber o pardal.
- Não, eu é que sou a mais velha – confessou desta vez a tartaruga que, nunca gostava de dizer a idade.
- É o que tem a boca maior?
Imediatamente o crocodilo e o hipopótamo escancararam as bocarras.
Pela primeira vez, os bichos começaram a pensar que talvez fosse melhor o leão ser substituído.
-Ele só sabe resolver tudo à dentada – criticou uma zebra.
A águia-real aproveitou para propor:
- Eu substituo bem o leão. Não tenho dentes, podem ter a certeza de que não lhes mordo. Como voo alto posso controlar tudo lá de cima. Os bichos é que não estiveram pelos ajustes:
- Ora, ora, tu resolvias tudo à bicada – exclamou logo o pardal.
- Estamos fartos! Não queremos mais reis!
O leão, furioso, ainda tentou travar a revolução. Mas, quando se preparava para morder, um enxame de abelhas pregou-lhe mil ferroadas na língua. Fugiu dali a sete pés...
Então a bicharada reuniu-se toda à beira da lagoa e proclamou a república. A eleição vai ser amanhã e ninguém vai faltar ao acto eleitoral pois o papagaio não se cansa de repetir:
Não
somos gente
Mas
também queremos
Um
presidente.
Na
nossa terra
Quem
mandará?
Todos
aqueles
Que
vivem cá.
Sejam
do ar,
Venham
já todos,
Vamos
votar!
Luísa Ducla Soares
O Livro das Datas
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Dia Internacional da Música
O Dia Internaconal da Música comemora-se anualmente a 1 de Outubro.
A data foi instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.
O objetivo da celebração do Dia Internacional da Música é:
Meu Melro, projeto musical de Hugo Correia que aborda textos de autores derenome da literatura portuguesa editou passado Março o disco ‘Vai Pousar OndeQuiseres’ com o apoio Antena 1. Esse disco serve de mote para as apresentações queo autor irá fazer nas escolas, durante este ano letivo de 2012/2013, uma iniciativaque pretende ajudar a promover o gosto pela literatura e pela música.As apresentações podem acontecer em diversos contextos tais como: uma atividadededicada à música e/ou à poesia; no âmbito de uma feira do livro; sensibilizaçãopara a leitura e/ou escrita; consolidação de conteúdos; semanas da leitura; entreoutros. [...]
Ouvir o disco:
http://meumelro.bandcamp.com/album/vai-pousar-onde-quiseres
MEU MELRO
Meu Melro é um projecto musical que nasceu, curiosamente, ‘dentro’ de uma
biblioteca escolar. Quando o seu autor, o professor Hugo Correia, surpreendido
pelas ‘FÁBULAS’ de Henrique O’neill decidiu, em jeito de experiência,
musicar dois desses textos, a ideia surgiu. Criar uma obra inscrita nessa
temática, das fábulas e parábolas.
Meu Melro foi o pseudónimo que decidiu adoptar, recuperando um dito
de cariz popular que está em alguma medida ligada àirreverência da
infância e a uma fase juvenil das nossas vidas, transpondo essa realidade
para o facto de existir neste projeto uma ‘apropriação’ das obras
musicadas.
O conteúdo dos textos é muito demarcado, as mensagens sãofortes e têm
quase sempre o objectivo de transmitir valores.
Além dos textos de O'neill, podem ser ouvidas as palavras de Alexandre Parafita,
Nuno Júdice entre outros:
OS DOIS SUJOS………………………………… Henrique O’neill
CARANGUEJO E O FILHO…………………. Henrique O’neill
O AVESTRUZ………………………………….. Henrique O’neill
EXTREMOS………………………………………. Henrique O’neill
BORBOLETA RECADEIRA…………………. Alexandre Parafita
GATO………………………………………………. Nuno Júdice
O QUE NÃO TE MATA……………………… Provérbios Populares
A ARANHA E O SOL…………………………. Alexandre Parafita
O GRIFO…………………………………………. José Jorge Letria
O FIM…………………………………………….. Mário de Sá Carneiro
CANÇÃO DA FLORESTA………………….. Firmino Mendes
A data foi instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.
O objetivo da celebração do Dia Internacional da Música é:
- Promover a arte musical em todos os setores da sociedade;
- Aplicação dos ideais da UNESCO como a paz e amizade entre as pessoas, evolução das culturas e troca de experiências.
Meu Melro, projeto musical de Hugo Correia que aborda textos de autores derenome da literatura portuguesa editou passado Março o disco ‘Vai Pousar OndeQuiseres’ com o apoio Antena 1. Esse disco serve de mote para as apresentações queo autor irá fazer nas escolas, durante este ano letivo de 2012/2013, uma iniciativaque pretende ajudar a promover o gosto pela literatura e pela música.As apresentações podem acontecer em diversos contextos tais como: uma atividadededicada à música e/ou à poesia; no âmbito de uma feira do livro; sensibilizaçãopara a leitura e/ou escrita; consolidação de conteúdos; semanas da leitura; entreoutros. [...]
Ouvir o disco:
http://meumelro.bandcamp.com/album/vai-pousar-onde-quiseres
MEU MELRO
Meu Melro é um projecto musical que nasceu, curiosamente, ‘dentro’ de uma
biblioteca escolar. Quando o seu autor, o professor Hugo Correia, surpreendido
pelas ‘FÁBULAS’ de Henrique O’neill decidiu, em jeito de experiência,
musicar dois desses textos, a ideia surgiu. Criar uma obra inscrita nessa
temática, das fábulas e parábolas.
Meu Melro foi o pseudónimo que decidiu adoptar, recuperando um dito
de cariz popular que está em alguma medida ligada àirreverência da
infância e a uma fase juvenil das nossas vidas, transpondo essa realidade
para o facto de existir neste projeto uma ‘apropriação’ das obras
musicadas.
O conteúdo dos textos é muito demarcado, as mensagens sãofortes e têm
quase sempre o objectivo de transmitir valores.
Além dos textos de O'neill, podem ser ouvidas as palavras de Alexandre Parafita,
Nuno Júdice entre outros:
OS DOIS SUJOS………………………………… Henrique O’neill
CARANGUEJO E O FILHO…………………. Henrique O’neill
O AVESTRUZ………………………………….. Henrique O’neill
EXTREMOS………………………………………. Henrique O’neill
BORBOLETA RECADEIRA…………………. Alexandre Parafita
GATO………………………………………………. Nuno Júdice
O QUE NÃO TE MATA……………………… Provérbios Populares
A ARANHA E O SOL…………………………. Alexandre Parafita
O GRIFO…………………………………………. José Jorge Letria
O FIM…………………………………………….. Mário de Sá Carneiro
CANÇÃO DA FLORESTA………………….. Firmino Mendes
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