sábado, 19 de dezembro de 2009

Imagens da sessão Biblioteca d´Horas (clique aqui)
Valeu bem a pena o esforço de quem está nos bastidores: as professoras das turmas do 4ºC, Ilídia MIlheiro, e 6ºA, Tânia Ribeiro e....os outros...nós, da biblioteca e do PNEP...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

LUA DE JOANA, de MARIA TERESA MAIA GONZALEZ


Ao lermos a A Lua de Joana não podemos deixar de pensar na forma como, muitas vezes, relegamos para segundo plano aquilo que é realmente importante na vida. Porque este livro nos alerta para a importância de estarmos atentos a nós e ao outro, e de sermos capazes de, em conjunto, percorrer um caminho que conduza a uma vida plena.


Pe. Vitor Feytor Pinto



Este livro pode ser considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser) porque Joana escreve cartas para uma amiga que já morreu. Conta-lhe todos os acontecimentos do seu dia-a-dia. É interessante ver o desenrolar da vida desta personagem, como ela se transforma ao longo dos dias e dos anos.Apesar de tudo, este livro mostra-nos a realidade dos dias de hoje: o grande flagelo que a droga é para todos - para a família, para os amigos e para a própria pessoa que comete esse erro. Joana é também uma excelente aluna, reconhecida por todos e acarinhada pelos professores e amigos, mas a sua melhor amiga já não faz parte da escola, já não faz parte, da turma, nem partilha a sua mesa nas salas de aula.

No decorrer desta história Joana tenta agir com normalidade apoiando-se sempre na sua avó, sendo esta a sua única conselheira. Este livro age também como alerta aos pais desatentos. Os pais de Joana sentiam nela uma pessoa adulta responsável, logo pensavam que não tinham que se preocupar com ela. Também não eram propriamente presentes, o seu pai é um médico prestigiado, passa a vida fora em reuniões, visitas ao domicilio e raramente está presente , já a sua mãe é dona de um pronto-a-vestir, preocupadíssima com o seu outro filho, irmão de Joana, cuja relação era um tanto ou quanto critica.


Uma história bem real.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Novo sítio

Muito brevemente apresentaremos um novo sítio.

Siga-nos temporariamente em http://www.anossaescola.com/idanha/
e conheça as actividades nas Bibliotecas escolares de Idanha
BEIdanha + BELadoeiro + BEJSR



Até já!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ler+ Para Vencer 2009/2010



O PNL está a enviar livros, oferecidos pelo Ministério da Educação aos alunos, que em Setembro, iniciarão o 1º Ciclo e o 2º Ciclo.As escolas irão receber até 30 de Julho, o número de livros correspondente ao seu número de alunos de 1º ano e de 5º ano, na escola sede de agrupamento ou na própria escola, caso não estejam agrupadas ou pertençam à rede do ensino privado.
Os livros deverão ser entregues pelos professores em Setembro como presente de inicio do ano lectivo 2009/2010.
Esta iniciativa dará continuidade ao programa de oferta de livros, iniciado em 2008. A distribuição será feita tanto no ensino público, como no ensino privado.
1º ano de escolaridade
Autocolante para colocar no livro e preenchido com a ajuda do professor.
Brochura para pais/encarregados de educação.
Cartaz para colocação na sala.
Mochilas para a biblioteca escolar (destinam-se a fomentar o empréstimo domiciliário no 1º ciclo e são uma oferta para as escolas).
. Selecção dos Livros
A selecção dos livros incidiu sobre os livros recomendados pelo PNL para este nível etário.
As escolas irão receber o número de livros correspondente ao seu número de alunos de 1º ano e de 5º ano na escola sede de agrupamento, ou na própria escola, caso não estejam agrupadas ou pertençam à rede do ensino privado.

2. Distribuição dos livros pelas escolas dos agrupamentos
Sendo todos os livros e restantes materiais recebidos nas sedes dos agrupamentos a distribuição dos pacotes destinados ao 1º ano deverá ser feita em Julho de 2009, com o apoio dos coordenadores das bibliotecas escolares.

3. Entrega dos livros e dos autocolantes aos alunos do 1º ano
A entrega dos livros aos alunos do 1º ano deve ser feita na sala de aula. Se o professor considerar oportuno, poderá ser logo no primeiro dia de aulas, valorizando explicitamente a importância do livro e da leitura.
Dado que será oferecida uma diversidade de livros, sugere-se que os professores deixem os alunos escolher o livro que preferirem, que façam um sorteio, ou que optem por outro processo que considerem adequado. Poderão optar por deixar os alunos escolher, por realizar sorteios, ou por outro processo de entrega que considerem adequado à população escolar
O autocolante deve ser colocado no livro, também na sala de aula, sob orientação do professor, que explicará o que vai ser preenchido nesse dia e o que será para preencher ao longo do ano.

4. Entrega das brochuras aos pais/encarregados de educação de alunos do 1º ano
A entrega da brochura aos pais/encarregados de educação deve ser feita em mão, num momento em que haja serenidade, para uma conversa breve sobre a importância dos livros e da leitura em família no desenvolvimento das crianças e para possibilitar alguns esclarecimentos que os pais eventualmente solicitem.

Sugerem-se como possibilidades:
Convidar os pais para estarem presentes na sala de aula, no momento em que os alunos recebem os livros.
Na primeira reunião de pais.
Individualmente no momento em que vão levar ou buscar as crianças.
A brochura só deverá ser enviada pelas crianças aos pais que, por qualquer motivo nunca se desloquem à escola.

5. Entrega dos livros e dos autocolantes aos alunos do 5º ano
A entrega dos livros aos alunos do 5º ano deve ser feita na Biblioteca Escolar, nos primeiros dias de aulas, mediante visitas das diferentes turmas que poderão aproveitar para se familiarizarem com o espaço e com os recursos disponíveis.
Dado que será oferecida uma diversidade de livros, os coordenadores da Biblioteca poderão optar por deixar os alunos escolher, por realizar sorteios, ou por outro processo de entrega que considerem adequado à população escolar.
O autocolante deve ser colocado no livro e preenchido pelo aluno.

5º ano de escolaridade
Autocolante/5º ano para o aluno colocar no livro e preencher
Cartaz para colocação na sala.

domingo, 28 de junho de 2009

PNEP- II Encontro Plenário em Castelo Branco

Portaria



RBE

Professor bibliotecário
22 de Jun de 2009

A partir do ano lectivo de 2009-2010 a organização e gestão das bibliotecas escolares estará a cargo de professores bibliotecários a tempo inteiro que devem desenvolver estratégias e políticas que garantam a rentabilização de recursos e investimentos e a(s) coloquem ao serviço da escola, do processo formativo e das aprendizagens dos alunos.

Divulga-se o texto da portaria que aguarda publicação em Diário da República e que regula a designação de professores bibliotecários a partir do ano 2009-2010.

ver aqui

13 anos de Bibliotecas Escolares



Fórum RBE
Dia: 26 de Junho
Local: FIL - Parque das Nações - Lisboa
Participantes: Cerca de 1.500 - todos aqueles que trabalham directa ou indirectamente com as BE's

Primeiro momento: A Drª Teresa Calçada, a arquitecta RBE, abriu o Fórum fazendo uma retrospectiva dos treze anos de vida. A seguir Marçal Grilo, ministro em 1996 e depois a actual Ministra da Educação.

Segundo momento: Uma mesa redonda sobre o presente e o futuro das bibliotecas escolares, incluindo cinco vozes ligadas ao projecto: Carlos Pinheiro, professor coordenador de uma biblioteca escolar em Sintra; Elsa Conde, coordenadora interconcelhia vinda do Sul; Vera Silva, bibliotecária municipal do Seixal; Manuela Barreto Nunes, professora universitária e investigadora, vinda do Norte; e Ana Bela Martins, membro do Gabinete Coordenador da Rede.

Terceiro momento: Almoço + convivio + troca de ideias entre os participantes.

Quarto momento: António Firmino da Costa (professor do ISCTE, especialista em avaliação)apresentou as conclusões da avaliação externa sobre o programa da RBE. Fez, num trabalho apurado, a avaliação do programa e mostrou que vale a pena continuar a trabalhar e definiu 2009 como o início de uma nova fase para a Rede, para o papel essencial nas aprendizagens das bibliotecas escolares e dos seus profissionais.
Destacou três factores do sucesso da RBE:
1. a visão de 1996, que mantém actualidade;
2. a liderança, incluindo a acção determinante de Teresa Calçada ao longo dos 13 anos;
3. o suporte político-insititucional, indispensável, incluindo investimento financeiro (40 milhões de Euros em 13 anos).

José Luís Ramos, professor da Universidade de Évora, falou-nos sobre o Plano Tecnológico da Educação.

Isabel Alçada, Comissária do Plano Nacional de Leitura (PNL), e que coordenou o grupo que produziu em 1996 um Relatório oficial com recomendações para a criação do Programa. A escritora centrou o seu discurso focalizando a grande obreira do programa Teresa Calçada.

Quinto Momento:Comunicação de grande interesse sobre As práticas de leitura dos nativos digitais, por Daniel Cassany, da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona.

Sexto momento: Vozes e instrumentos do Coro da Universidade de Lisboa.

Ecos do evento:
Diário de Notícias: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1277483Correio do Minho: http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=10166Jornal de Notícias http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1273756Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1388784&idCanal=58gentileza de http://casabiblo.blogspot.com/



http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1388784&idCanal=58

Cerca de um milhão de alunos tem acesso
Mais de duas mil bibliotecas escolares em 13 anos
26.06.2009 - 07h44 Bárbara Wong

Há 13 anos, eram poucas as escolas com biblioteca no país: havia apenas 164 bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares. Em 2009, os 2.º e 3.º ciclos estão totalmente cobertos, o secundário está acima dos 90 por cento e só o 1.º ciclo continua com um défice de bibliotecas, com cerca de 40 por cento de cobertura. Actualmente, são 900 no 1.º ciclo e 1163 nos ciclos seguintes. Cerca de um milhão de alunos tem acesso a bibliotecas escolares.

O mérito, diz um novo estudo de António Firmino da Costa, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), deve-se muito à "coordenadora com elevada capacidade de liderança" e a "um corpo técnico relativamente reduzido, mas muito competente e motivado". A coordenadora é Maria Teresa Calçada, que está à frente do projecto desde o início.

Segundo o estudo, o objectivo nuclear do programa foi "largamente atingido", ou seja, dotar o país de uma rede de bibliotecas escolares. Este objectivo tem tido impactos "relevantes" na promoção da leitura e também na criação de bibliotecas modernas que, além dos livros, oferecem novos meios de literacia como os audiovisuais, informática e de informação.

Em 13 anos, foram investidos 40 milhões de euros na qualificação, remodelação e apetrechamento de bibliotecas escolares. Houve também investimento indirecto, "igualmente importante", por parte do Ministério da Educação e apoios de bibliotecas públicas e autarquias.

Os desafios que se propõe para o futuro são ampliar, diversificar e actualizar os fundos documentais e continuar a renovar instalações e equipamentos, sobretudo com novas tecnologias. O estudo propõe ainda o alargamento da formação de professores bibliotecários, bem como de outros profissionais das equipas das bibliotecas.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

lendo...


O livro “O Romance de Rita R.”, de Ana Saldanha, segundo Rita Baptista


Eu achei o livro: “O Romance de Rita R.” uma história muito engraçada e que me despertou alguma curiosidade.
Gostei logo do livro, mesmo por causa do título, pois eu também me chamo Rita e achei engraçado o facto de ler uma história que estava em meu nome.
O livro contém alguns e-mail’s que a Rita recebia dos seus amigos e familiares, receitas, o famoso romance, música e todas essas coisas.
Achei muito interessante explicarem, na própria história, como é que se escreve um romance, além de também conter coisas sobre a vida pessoal e não-pessoal das personagens da história.
Eu já tinha lido este livro, e agora voltei a lê-lo na aula de Ler +. Por muito mais que eu goste do livro acaba por ser um bocado “seca”. De resto gostei de tudo.
Este é um livro que eu recomendo a todos os que gostem de livros com uma história que contém várias coisas divertidas pelo meio. Recomendo-o sem quaisquer dúvidas!

Rita Baptista, n.º 16, 6.º A

segunda-feira, 15 de junho de 2009

BIBLIOTECA FORA D´HORAS COM o 7ºC



Pais e alunos do 7ºC juntaram-se na noite de 9 de Junho para lerem e ouvirem ler os filhos. Os alunos prepararam nas aulas de Ler+, com a professora Anabela Afonso, " O Gato e o Escuro" de Mia Couto e a professora adaptou 2 contos de Luisa Ducla Soares criando "O Filho". A Directora de Turma, professora Lucília Flor, supervisionou e tratou do evento. A biblioteca proporcionou o evento e foram horas de boa disposição. Com chá e bolinhos!
A repetir no próximo ano!


quinta-feira, 11 de junho de 2009

13 anos da Rede de Bibliotecas Escolares






Depoimento da Coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, Teresa Calçada, sobre os 13 anos de construção da Rede e a importância das bibliotecas escolares na sociedade da informação.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

HOME O Mundo é a nossa casa


A propósito do Dia do Ambiente, as professoras Sandrine Ginja e Elsa Oliveira dinamizaram uma palestra sobre o tema aos alunos do 5ºC e de seguida proporcionaram jogos interactivos sobre situações que colocam em causa o ambiente.
Acompanharam a turma na aula de área-projecto as professoras Celisa Duarte e Elvira Barata.
Nós gostamos!





Excelente documentário do realizador francês Yann Arthus-Bertrand !
HOME O Mundo é a nossa casa
- constituído por paisagens aéreas do mundo inteiro e pretende sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade de alterar modos e hábitos de vida a fim de evitar uma catástrofe ecológica planetária.

http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U
e ainda mais:
Home - O mundo é a nossa casa.
Site oficial do filme:
http://www.home-2009.com/us/index.html


Entrada oficial para o filme
http://www.youtube.com/homeprojectou
http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU
Neste link têm o filme em alta qualidade na versão inglesa com legendas em inglês
Nota: as legendas são activadas num botão em baixo à direita

Versão em português
http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U

Por outro lado é interessante ver os "making of" por zonas do mundo
http://www.youtube.com/view_play_list?p=78C3829528837075

A música é de Armand Amar com a Orquestra Sifónica de Budapest, o Shanghai Percussion Ensemble e cantores de várias partes do mundo (da Mongólia ao Irão)

HOME - The music by Armand Amar
http://www.youtube.com/watch?v=CbZ-7WJCQKs


Podem ouvir excertos do CD em
http://www.emusic.com/album/Armand-Amar-Home-MP3-Download/11469093.html


Sobre o autor do documentário:
Yann Arthus-Bertrand realizou um conjunto de documentários TV e livros como "A terra vista do céu", "6.000 milhões de outros" e tem sido um activista contra a produção de CO2

HOME - The Adventure with Yann Arthus-Bertrand
http://www.youtube.com/watch?v=WQaB1PdsJ_s

Livros:
Podem ler as primeiras páginas do livro "La Grande Terre" -
http://www.goodplanet.org/en/spip.php?article50
(já todos devem ter visto a foto que vem na capa, "Coração de Voh" tirada na Nova Caledónia - http://en.wikipedia.org/wiki/Voh )

Fica aqui também o link para umas fichas do livro " A terra vista do céu"
A TERRA VISTA DO CÉU - http://dk.earthmatters.dk/files/documents/Portuguise.pdf

Podem conhecer mais projectos do autor em
http://en.wikipedia.org/wiki/Yann_Arthus-Bertrand
E fotos... http://www.yannarthusbertrand.org

E já agora um belo paradoxo ecologista na sua apresentação:

"Para vir aqui falar da protecção planeta gastei 9 toneladas de CO2. O que fazer?"

http://www.searchbeat.com/blog/environment/photograher-and-documentary-film-maker-yann-arthus-bertrand-presents-photographs-and-video-footage-of-his-work/

Entretanto alguns documentos no site da organização a que pertence
http://www.goodplanet.org/en/

... e que tem feito campanhas com cartazes nas escolas francesas
http://www.ledeveloppementdurable.fr/

domingo, 7 de junho de 2009

0 7ªA a Ler +

Os alunos do 7ºA fizeram uma leitura dramatizada de "Os Dez Anõezinhos da Tia Verde Água" para os alunos do 4º ano.
A actividade, integrada no Ler+, teve a presença de jornalistas do Projecto Educação para os Media.
Durante esta semana sairá o jornal desta turma, totalmente feito por alunos com recurso aos materiais fornecidos pelo Projecto Educação para os Media e que a professora Cecília Mendes utilizou nas aulas de Ler+, Língua Portuguesa e ÁRea Projecto.
Parabéns!



Obras: os fios para o PTE...

Actividade inter-ciclos: Oficina de artes com o 7ºC e o 4º ano

De manhã, os alunos do 7º C receberam os alunos do 4º ano na aula de Oficina de Artes e Ofícios. Tratava-se de aprenderem as técnicas do origami e fazer dobragens de animais da história da Hora do Conto.
Tivemos a preciosa ajuda das professoras que habitualmente colaboram na Hora do Conto e da professora Cecília. Foi instrutivo este exercício de paciência e destreza manual.
Nós gostamos, professora Cecília!

Alunos do 4º ano na BECRE

No dia 4 de JUnho os alunos finalistas da EB1 de Idanha estiveram numa actividade interciclos na nossa biblioteca.
Momentos da hora do conto,com a A professora São Machado a contar a história "A Arca de Não é".

terça-feira, 2 de junho de 2009

Proximamente...

4 de Junho - Hora do Conto - 7ºA para o 4º ano de Idanha

Biblioteca Fora d´Horas - 9 de Junho, às 20h30, pais e alunos do 7ºC

18 de Junho - Hora do Conto - 7ºA para o 4º ano de Idanha

A arca de Não é - Ler+ com o 7ºA e o PNEP em Penha Garcia

Os alunos do 7ºA retribuiram a visita aos aunos da EB 1 de Penha Garcia. Depois de visitarmos a aldeia museu e de um fantástico almoço no Centro de Dia, houve leituras e trabalho partilhado: foi a hora do PNEP partilhar connosco a exploração da obra "A Arca de Não é" e de um momento musical: O Carnaval dos Animais.
Os alunos de adequações curriculares estiveram connosco e registaram no velho quadro da escola as suas opiniões.
O dia foi fantástico!



Veja aqui também!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

vídeo-livro" O Rapaz que comia livros"

O Público tem um link para um vídeo livro engraçado.>http://static.publico.clix.pt/fotogalerias/letrapequena/IncrivelRapazQueComiaLivros.aspx

Com o Firefox, este endereço pode ser-te útil:http://www.downloadhelper.net/ é uma plug in para o firefox, que permite descarregar videos de muitos locais na web.

Curta Metragem "Era Uma Vez na Biblioteca"

Por agora ainda apenas o trailer de "Era Uma Vez na Biblioteca", uma produção da Bolando Filmes que vai estrear no Brasil em Julho, em Boucatu e em Agosto, na cidade de Curitiba.

Para ver em alta qualidade:http://www.youtube.com/watch?v=hSnLHPxnMX0

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Reportagem

Texto sobre palestra, da Rita (6ºA) e da Eduarda (6ºC).
A palestra com Joaquim Furtado [sobre “A Guerra em África: 1961-9174”]

No dia 29 de Maio de 2009, o jornalista e autor do documentário “A Guerra” [RTP1]****, Joaquim Furtado, foi à escola EB 2,3/S José Silvestre Ribeiro* que fica em Idanha-a-Nova. O jornalista deu duas sessões, a primeira para os nonos anos e secundário e a segunda foi para os sextos, mas houve uma turma do oitavo ano que acabou por assistir. As palestras foram sobre a “Guerra Colonial”****. A palestra foi organizada pelo professor Luís Norberto Lourenço (professor de História e Geografia de Portugal) e assistiram também as professoras Elisabete Cristóvão e Helena Lopes.
Eu assisti à segunda sessão. Nesta sessão estavam duas testemunhas da guerra: um antigo militar (combatente português na Guiné-Bissau) e um civil, a D. Ana Paula que foi vítima da guerra, em Angola.
Pelo que alguns alunos do 9.º A dizem, houve uma aluna, a Ana Rita Gil, que deu o seu testemunho, porque o seu tio morreu naquela guerra.
O jornalista começou por perguntar o que é que os alunos sabiam sobre a guerra. Alguns responderam, outros não. Depois o Joaquim Furtado fez uma pergunta à qual iria responder e começar a história, a pergunta foi: “Porque é que a guerra começou?”. Começou a dar o seu testemunho e quando acabou de contar o que sabia houve um militar que contou o que realmente se tinha passado. Contou sobre o quanto sofriam os militares e as outras pessoas, que havia muita gente que era obrigada a ir para a guerra.
Depois tivemos o testemunho de uma senhora [Ana Paula] que perdeu a mãe na guerra. Os militares [guerrilheiros da UPA/FNLA]* entraram-lhe pela casa dentro e deram um tiro na mãe. (Notava-se que ainda não tinha recuperado muito).
E foi basicamente isto que se passou.
Eu gostei da palestra e achei interessante, aprendi algumas coisas (muitas).

Por: Eduarda Mateus, n.º 5, 6.º C

Na passada sexta-feira (dia 29 de Maio), veio à escola para dar uma palestra sobre a guerra colonial um jornalista [da RTP] chamado Joaquim Furtado (pai da famosa Catarina Furtado).
Estarão certamente a pensar porque foi este o jornalista escolhido para falar abertamente sobre este assunto e, eu dou-vos a resposta: este jornalista escreveu um documentário e já fez muitas entrevistas sobre este tema e aceitou o convite que a nossa escola lhe propôs.
Além deste senhor, vieram mais pessoas para testemunhar a sua presença nesta guerra. Entre todas elas (as testemunhas), houve uma que me chamou mais a atenção. Foi uma senhora que nos contou como ela viveu a guerra quando tinha apenas 4 anos. Contou-nos que um certo dia, uns homens [guerrilheiros da UPA/FNLA] entraram-lhe em casa, mataram-lhe mãe e raptaram-na a ela e à sua irmã. Esses homens trataram delas e quando chegou a altura, libertaram-nas.
Uma outra história que também foi bastante interessante foi a dum senhor que nos contou como foi viver a guerra sendo-se soldado a combater na Guiné.
O tema desta palestra foi a guerra colonial, como já referi, por isso, falámos de todos os assuntos que estavam relacionados com este tema, como por exemplo, quem começou a guerra, como acabou…
Uma coisa que não posso deixar de referir é que todos os jovens, quando completassem 18 anos, eram obrigados a ir combater para a guerra.
Para finalizar este texto, falta-me referir que esta guerra começou em 1961 e acabou em 1974, ou seja, durou 13 anos, o que foi um grande sofrimento para todas as populações que tinham família a combater em África.
Espero que tenham gostado do texto, e até para a próxima!

Por: Rita Baptista, n.º 16, 6.º A

Sugestão de hiperligações:
***http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_Nacional_de_Libertação_de_Angola
****http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=162903&visual=3&layout=10
**http://www.guerracolonial.org



















Fotografias desta tarde, da palestra com Joaquim Furtado (RTP) na nossa escola, na sala 3A.
 
[slideshare id=62363107&doc=newsletterinauguraodarequalificaodabe-160524221313&type=d]